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Baixolão

Vamos falar de baixo acústico? ou melhor de baixolão como é popularmente conhecido e também pra diferenciá-lo do baixo original (aquele de orquestra e bandas de jazz, também conhecido como rabecão).

O surgimento do baixo elétrico em meados da década de 50 definiu novos padrões a esse instrumento, ganhou um tamanho mais compacto que os originais, sistema de captação elétrica e trastes ao longo do braço. Logo após um das maiores fabricantes de instrumentos da época, a Ernie Ball, desenvolveu sua versão do instrumento em um equivalente acústico. Conta à lenda que a idéia nasceu de um pensamento do Sr. Ball : "Se existe o baixo elétrico que toca com a guitarra elétrica numa banda elétrica, porque não criar um baixo acústico para tocar com uma guitarra acústica numa banda acústica?”.

Desde então o baixolão vem ganhando espaço entre os baixistas de diversos estilos musicais, e é claro ao bom e velho heavy metal. Em arranjos diferenciados o timbre acústico do baixolão cai muito bem, naquela introdução mais lentinha e também nas típicas baladas presente em todo álbum de bandas de hard e heavy.

O baixolão também é uma ótima pedida pra apresentações pequenas; estudos em casa ( e uma dica que eu dou a você que esta iniciando e não tem muita grana pra comprar um baixo e um amp, compra um baixolão); aquela tipica roda de amigos na escola, barzinhos, luas, igrejas; Deixar sua mãe, esposa, namorada irritada nas incansáveis praticas (foi-se o tempo de tocar sem ouvir), mas quem sabe uma bela serenata ou uma homenagem no dia das mães.

Baixolões podem ser encontrados por preços envoltos de R$600,00.


Imagens: 1. Tobias Acoustic.

2.Washburn ab-10 acoustic bass.


Escute: Jouneyman - Iron Maiden


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Agradeço a tds que continua a visitar sempre, comentem ai pra me deixar feliz com a opnião de vcs.

Deus abençoe a tds.

Muitas cavalgadas e grooves.


Escudos

Escudos personalizados para modelos Precision e Jazzbass. Não consegui achar loja ou o fabricante (se alguem sabe informa ai), mas vale o post.







Tagima S B4/B5


Ola a todos os baixistas e interessados por esse nobre instrumento, depois de quase um ano sem post vou acabar com o jejum falando do Tagima S B4, um baixo que sou suspeito pra falar pois tenho muito carinho por esse modelo, mas vamos parar de falar e ir pro que intereça.

Tagima S B4/B5

Baixo de 4 cordas / 5 cordas

Corpo: Alder;

Braço: Maple;

Medidas: Nut - 43mm, 12º

Traste - 56.5mm;

Escala: Rosewood com 24 trastes e marcações em abalone;

Captadores: 2 Humbucker tipo Soap Bar com circuito ativo;

Controles: Volume, balanço, grave e agudo;

Ponte: Tradicional cromada;

Tarraxas: Cromadas, blindadas.

Um ótimo baixo de estudo pra quem ta começando, com graves e médios bem definidos mas que deixa a desejar nos agudos, principalmente porque o corda G perde um pouco de ganho, nada que uma “batida” com um pouco mais de “pegada” não resolva. Um ótimo baixo pra varias vertentes do rock e metal, principalmente pra linhas mais heavy metal e hard ou pra quem gosta de tocar musicas com bastantes médios (o que é o meu caso). Braço confortável dos graves aos agudos; a marcação em abalone da uma suavidade, diminuindo o contraste das normais bolinas de madre perola com o braço de madeira escura; o design fala por si só.
Com o tempo a captação vai morrendo e é bom dar uma regulada vez ou outra (como td baixo) mas como disse antes, é um ótimo baixo pra estudo, pra ensaios mas com o tempo ele e com o crescimento do baixista ele fica pra traz e é hora de guardá-lo como recordação. É sempre bom dar um UP nele, trocando captadores e circuito o que te vai dar mais um tempo com ele.

Eu tenho um e por muito tempo me segurou (3 anos), mas conforme meu nível profissional foi aumentando ele ficou pra traz, mas ainda é um ótimo baixo que volta e meia esta sendo pedido emprestado.




Imagens: 1. Tagima S B4
2. Meu companheiro de longas datas

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Agradeço por todos que durante esse tempo sem atualizações continuo a visitar e comentar.Deus abençoes a todos vocês.