Vem ai o 2° festival de baixo do Maranhão



Hoje eu fui no workshop do grande baixista brasileiro Arthur Maia e la recebi uma otima noticia.
Vem ai um dos melhores eventos de música intrumental do pais, o festival Baixo Brasil . Festival que é realizado em varias cidades e agora realizara sua segunda edição em São Luis / Maranhão. Antes denominado de Festival Cover baixo "Sonseira Historica" realizado em setembro de 2007, o evento trouxe grandes músicos brasileiros como Celso Pixinga, Sergio Groove, Ebinho Cardoso, Newton Wood, Mauro Sergio, entre outros que deram um show nos 3 dias do evento. Esse evento redifiniou meu conceito quando a contrabaixo, me deu otimas e novas percepçoes quanto a proficionalismo e musica. Nessa proxima edição teremos novamente um otimo evento, pra se aprender e pra curtir todo o sentimento por traz desse intrumento brilhante que é o contrabaixo. Alem de repidir a dose de baixistas conceituados esse ano contara coma presensa de arthur Maia, Adriano Ginffoni e 3 baixistas internacionais, a direção continua nas mãos de Sergio Pixinga. A data ainda não foi divulgada, mas quando sair posto imediatamente por aqui.

Muitos grooves e cavalgadas.


Linha signature da ESP


Folden com alguns endorser's da fabricante de intrumentos ESP.
Henkka Blacksmith - Children of Bodom
Frédéric Laciercq - DragonForce
Tom Araya - Slayer
Pig Benis - Mushroomhead

Mais no site: http://www.espguitars.com/basses.html


Muitos grooves e cavalgadas a tds.

Bc. Rich Widow Bass

Da série Weapons of Mass Destruction o contrabaixo Widow Bass. Extremamente
estilizado (caracteristica que fez a Bc. Rich tão famosa ) transforma o WB em um otimo baixo pra bandas de metal que tocam vertentes mais pesadas, pois a agressividade do seu desiner proporciona uma otima imagem nos palcos; alem disso o WD inclui captadores Rockfield Fat Ass e Mafia equipado com cerâmica magnética que estarão prontos pra proporcionar muito peso e definição.

mais informação no site da Bc. Rich
http://www.bcrich.com/bass_widow.asp

Magnus Rosén

Hoje vamos falar um pouco sobre Magnus Rosén ex-baixista da banda HammerFall.

Magnus Rosén começou a tocar baixo quando tinha 15 anos de idade.
Tocou baixo durante três anos com a banda Kung Sune. ele se mudou para
Los Angeles onde tocou em diversas bandas.Em 1997 se tornou membro
da banda sueca Hammerfall. Em 2007 saiu da banda pra se dedicar aos seus trabalhos solos.
Magnus também é um baixista de jazz qualificados, tendo gravado dois álbuns do genero.
Apesar de conhecido por integrar um conjunto de heavy metal,
Rósen possui uma carreira solo totalmente independente. O baixista já
havia colocado no mercado três trabalhos solo entre eles o Arose
Assim como nos antecessores, o quarto CD deixa de lado o estilo adotado pelo
Hammerfall e segue mostrando uma mistura de jazz, funk e fusion.

“Comecei a tocar baixo há 26 anos”, alega o músico. “E toco estilos diferentes o
tempo todo! Hard rock/metal é algo que sempre fiz, mas também gosto de canções dos anos
50 a 2004! Isso me inspira a ver o que posso encontrar em estilos diferentes! Tenho
uma mente aberta para música e para a vida.
O baixista alega não ter tido nenhum tipo de receio sobre a possibilidade dos fãs de metal
não aprovarem a nova empreitada. “Acredito que as pessoas gostam de como um instrumentista
pode tocar.” Apesar disso, admite que não são todos que gostam de tudo, mas que se
alguém apreciar ele já ficará satisfeito.

Alem de um otimo baixista, é um "cara legal". Ele realiza muitos trabalhos humanitarios
para favorecer e da um pouco mais de alegria a pessoas nescessitadas, e alguns desses
trabalhos foram feitos aquei no Brasil.Rosén procurou a EM&T e ofereceu-se para
apresentações gratuitas em troca de uma expressiva arrecadação de alimentos e muitas de
suas turnas tinha todo dinheiro arrecadado doado pra intituiçoes de caridade.
Magnus Rosen usa Washburn.

Pra quem gosta de versatilidade, vistuosismo e caridade Magnus Rosén é o cara.

Escutem: Hearts on Fire - Hammerfall
Blood Bound - Hammerfall
The Castle Garden - Magnus Rosen

Fontes: Wiplash.net
Rockonline
Antena1
Território da música

Foto: Magnus Rosén com seu Washburn "de piso de onibus (rsrs)" e um cara com o "Hammer".

Elixir Strings


Uma coisa muito importante nom som do contrabaixo são as cordas, afinal são elas que vibram pra produzir o som, pra som de qualidade temos que ter cordas de qualidade. Hoje em dia uma das marcas mais elogiadas é a Elixir, pelo otimo timbre produzido por suas cordas e principalmente por sua durabilidade. A Elixir dispoe da tecnologia PTFE (Politetrafluoretileno Expandido) que é um revestimento anticorrosivo que impede que o suor da mão fique em contado direto com as cordas prolongando a sua vida util .
Elixir é usado por musicos de renome, alguns deles são: Luis Mariuti (André Matos/Henceforth), Felipe Andreoli (Angra/Almah), Andria Busic (Dr. Sin), Alex Camargo (Krisiun) entre outros.
São disponiveis pra 4, 5, 6 cordas e vendidas separadamente.
Custa apartir de R$170,00 (4 cordas).



Epiphone Nikki Sixx Blackbird


O modelo desenvolvido pelo baixista da banda Mötley Crüe, com captadores hambuckers DeepSixx.

Yamaha RBX4 A4

Yamaha, renomada fabricante de intrumentos musicais (e motos) do Japão lançou o RBX4 A4,
baixo de 4 cordas. O intrumento é dotado da exclusiva tecnologia Alternative Internal Resonance (A.I.R.), que fornece bastante sustain e ressonancia sem aumentar o peso fisico do equipamento. Equipados com 2 captadores single coil, o braço e feito de maple e a escala de rosewood.
O preço da por vouta de R$2.300
Mais Informaçoes no site da Yamaha:
www.yamahamusical.com.br



Muitos grooves e cavalgadas a tds.

Markus Grosskopf


Hoje vamos falar sobre Markus Grosskopf baixista alemão da banda de power metal
Helloween


A História de Markus começa em Hamburgo, Alemanha, em 21 de
setembro de 1965. Com 15 anos ele foi a um acampamento onde ele
tocou guitarra e bateria, em um grupo de punk rock. Quando esse
mesmo grupo precisava de um baixista, Markus disse "Eu posso tocar
baixo para salvar minha vida". E assim, ele começa sua jornada música,
carregando nos ombros o título de baixista. Ele chegou a tocar vários
covers nessa mesma banda, mas após 2 anos de experiencia na mesma,
ele decidiu explorar novos horizontes.
Sua nova intenção agora era achar uma boa banda de Metal / Hard Rock, com
mais performance ao vivo. Markus então falava com uma pessoa que conhecia
Kai Hansen, que precisava de um baixista para sua banda Second Hell na época.
Então, ele foi convidado para a audiência e sim, "o emprego era dele!"
Outros membros do Second Hell eram Piet Sielk e Ingo Schwichtenberg.
A primeira formação do Helloween estava pronta e Markus foi crescendo com
o tempo. Sua técnica inigualável pode ser ouvida em todos os discos da banda
de power metal alemã Helloween, e gravou seu primeiro álbum solo, o Shockmachine
em 1998.
Você também pode ouvir o som dele nos álbuns do vocalista do Edguy, Tobias Sammet,
Avantasia 1 e 2. Seu último trabalho que não foi em conjunto com o Helloween,
foi em 2001 com a banda Kickhunter, onde ele tocou baixo no primeiro álbum da banda,
"Hearts and Bones" em 2002. Markus também é conhecido pelo caráter
alegre e brincalhão, e pode-se comprovar isso no DVD ao vivo "Keeper
of the Seven Keys - The Legacy World Tour 2005-2006", quando ele toca
numa bateria de brinquedo, desafiando o baterista Daniel Loble.

Markus tambem é o criador do projeto Markus Grosskopf´s Bassinvaders - Hellbassbeaters
onde junto com outros grandes baixista tocam covers de classicos do metal
substituindo todas as guitarras por baixo. Esse projeto conta com a participação de
Peavy Wagner (Rage)
Tom Angelripper (Sodom)
Schmier (Destruction)
Billy Sheehan (Mr. Big)
Rudy Sarzo (Quiet Riot, Dio, Ozzy Osbourne)
Lee Rocker (Stray Cats)
e muito mais.
(em outra oportunidade falo mais sobre esse projeto)

Pra quem gosta de velocidade, tapping e power metal
Markus deve ser estudado.

muitos grooves e cavalgadas a tds.

Escutem:Helloween - Helloween
Eagle fly free - Helloween
e td
Markus Grosskopf´s Bassinvaders - Hellbassbeaters

F
oto: Markus Grosskopf com um Fender Jazzbass




Ultrabass BX200

O modelo ultrabass BX 200 é uma evolução
da linha de cubos tradicionais, oferece aos musicos
uma profundidade inigualavel nas baixas frequencias
e 5 equalizaçoes presetadas.

Caracteristicas principais:
Entrada para baixo com sensibilidade de 100mv (alta Impedancia)
"HI" e "LOW" (baixa Impedancia)
Potencia: 250 watts RMS
Falante de 15
Piezo Elé trico
Saida de linha balanceada para conexão em mesa
de som (mixer)
Saida para caixa externa
Peso: 27,5Kg
Dimensão: 540x470x390mm

seus preço esta em vouta de R$1.380,00

A Meteoro é uma das marcas mais tradicionais no mercado brasileiros
usado por bandas como o Sepultura e Krisium.

Mais informaçoes
www.amplificadoresmeteoro.com.br

Tobias Basic



Os dois pedaço do corpo e cinco peças Asym pescoço ™ torná-lo uma
obra-prima sólida de design moderno bass. O controle de qualidade da Tobias
vai garantir que você receba o melhor instrumento artesanal.
A Tobias é uma das grandes marcas de baixo de todo o mundo, a qualidade
de seus intrumentos são surprendentes desdo modelo mais basico ao mais "fodão". Responde
a tudo, vestatio, é otimo pra tocar desde jazz as vertentes do metal mais pesado. Usado por grandes baixista, entre eles John Myung (Dream Theater) no inicio de sua carreira.
Particularmente, pra mim Tobias é sinonimo de qualidade e que considero melhor, sem falar q a Tobias é Gibson.

Bc. Rich Virgin NT


Eu não sou um grande admirador de baixos muito estilizado, com desiners inovadores, com muitas pontas que ala Bc.Rich NT Beast alguns modelos da ESP que são usados por muitas bandas de metal , pricipalmente te vertentes mais extremas como death metal e black metal. Pra falar a verdade gosto mais de modelos com desiners mais artesanal ala Tobias Growler/Killer, Warwick Corvete/Jazzman de madeira pura ou modelos mais tradicionais tipo Fender Precision/jazzbass, Musicman stingray. Mas esse carinha ai da foto é lindo. É um Bc. Rich Virgin NT

Construction:
neck through
Body wood: Mahogany
Top style: beveled top
Tuners: B.C. Rich die-cast

Fretboard: ebony
Frets: 24 jumbo
Scale: 34”

Bridge: Heavy adjustable
Pickups: B.C. Rich® bass humbuckers


Muitos grooves e cavalgadas a tds.

Foto: Bc. Rich Virgin NT

Alex Webster "Música não é esporte"



Alex Webster, baixista da banda de death metal Cannibal Corpse solta o verbo contra a competição musical muito vista hoje em dia

suas bandas favoritas e porque ele acha que tais discussões são completamente irrelevantes. Confira alguns trechos da conversa:

Alex : "Desde que me tornei um fã de música, eu sempre ouví argumentos sobre que banda é a melhor, que músico é o melhor e assim por diante. Quando eu era jovem, estes argumentos eram feitos entre amigos ou talvez apresentados em revistas por um redator, e é claro, agora você pode encontrá-los em toda Internet. É bem difícil não encontrar um argumento do tipo 'quem é o melhor' em qualquer site de música que tenha um forum ou permita comentários.

Isso é obviamente uma discussão que muitos de nós gostamos, mas há realmente alguma forma de vencer este argumento? Eu acho que a música não pode ser avaliada da mesma forma que você avalia atividades como esportes. Música é uma forma de arte, e todo indivíduo irá apreciar e gostar da música de forma diferente, assim como em qualquer tipo de arte. Quero dizer, eu não acompanho a arte, mas tenho que presumir que não deve haver muitos debates sobre como 'Dali é melhor que Picasso' ou coisa do tipo. Cada indivíduo gosta da arte que gosta e é isso; não há competição ocorrendo".

Leia a entrevista completa (em inglês) neste link

http://headbangersblog.mtv.com/2009/03/30/guest-blog-cannibal-corpse-bassist-alex-webster-plays-favorites/

Ledur Felino [Analise]





Analise do baixo Felino da Ledur que saiu no site baixistas.com

O Felino é um dos modelos mais recentes da LEDUR Instrumentos
Musicais, empresa que se localiza em Gravataí (RS),
e se destaca pelo belíssimo visual somado a um som incomparável.
O modelo pode ser encontrado em duas configurações, de 5 ou 6 cordas.
Vamos nos atentar ao modelo de 6 cordas.

O Felino vem com as seguintes configurações:

MADEIRAS
Braço: Feito em marfim, cabriúva ou sucupira ele é inteiriço tendo
sua escala em Rose Wood com 24 ou 22 trastes
Corpo: Feito em cedro do Pará com opção de seu top ser em madeira exótica

HARDWARE.

Ponte: A empresa fabrica sua própria ponte em latão, material pouco usado
hoje em dia por grande parte das empresas. Contudo esse detalhe é uma
das características dos instrumentos da Ledur pois o latão é um material
que contribui em muito com a sonoridade do instrumento.

Tarraxas: Gotoh,blindadas

CAPTADORES E PARTE ELÉTRICA.
Captadores: Seymour Duncan ASB-6S phase I (ponte e braço), Soapbar,
6 cordas

Elétrica: volume, volume, grave, médio, agudo, com uma chave ON/ON,
atuando de forma a deixar o instrumento ativo/passivo

Importante

Cor das ferragens (knobs, tarraxas e ponte): preta ou dourada

Acabamento: Poliéster fosco, verniz ou pigmento (pintura)
Cor das ferragens (knobs, tarraxas e ponte): preta ou dourada
Acabamento: Poliéster fosco, verniz ou pigmento (pintura)
Opcionais: canhoto e "fretless”, captadores Bartolini e EMG
Opcionais: canhoto e "fretless”, captadores Bartolini e EMG

O Felino é o que podemos chamar de obra de arte da Luthieria
e convidei meu amigo Thomas Gonzaga para falar um pouco desse baixo.


Oquê levou vc a comprar um baixo feito por luthier e porque
você escolheu o Felino?Primeiramente, eu já estava cansado
de procurar um instrumento que se encaixasse nas minhas exigências.
Atualmente, esta muito difícil de encontrar um instrumento de alto
padrão, com um preço convidativo. Foi então que procurei a renomada
fabrica de instrumentos musicais Ledur!! Após ter conversado com o
simpático senhor Francisco, ele me apresentou o protótipo do Felino Bass,
achei incrível, fantástico! Esse baixo era perfeito para o que eu estava
procurando, e já fazia anos. Encontrei em uma marca nacional o que nenhuma
marca internacional poderia me dar. Felino Bass "fala muito". Sei que seu
baixo é passivo e ativo me fale um pouco sobre ascaracterísticas de cada som.
Em virtude do Felino Bass ser ativo/passivo, ele me abre uma vasta quantidade
possibilidades para o estilo que estou tocando no momento. Em passivo, ele deixa
um timbre mais macio, leve, para tocar bossa nova, jazz, fazer acordes "mais tortos".
E no ativo, aí a historia muda, ele tem um grave incrivelmente forte, mas ao mesmo
tempo, definido. Ele define os agudos de forma que possa deixar de lado qualquer
equalizador!!! E, mesmo destacando os agudos e graves, os médios continuam
"falando muito". Para o meu estilo musical, o Metal Progressivo, o Felino Bass
ligado no ativo, é perfeito! Responde exatamente as minhas exigências e expectativas.
Tanto para as técnicas de pizzicato, slap, tapping e sweeping.


Escutem: Power Mind - SupreMa (Foi o Gabriel Conti baixista do SupreMa que me apresentou a Ledur marca do qual ele é ensorser.)

Foto: Baixo Felino Ledur 6 cordas

Felipe Andreoli


Quando pensamos em baixista brasileiro de heavy metal, com certeza um dos primeiros nomes que vem a mente é o atual baixista do Angra Felipe Andreoli. Conseguiu destaque no cenário do baixo no país, sendo considerado o principal difusor da técnica de pizzicato com três dedos. Por um ano escreveu uma coluna sobre técnica, "Caminhos do Metal", na revista Cover Baixo.
Felipe obteve primeiro lugar em praticamente todas as votações de leitores de revistas e sites especializados nos ano de 2002, 2003 e 2004, também ficou em oitavo lugar na votação dos leitores da revista japonesa Burrn!.
No Angra substituio o baixista Luis Mariutti (Shaaman, Andre Matos, Henceforth) onde fez um otimo trabalho, apesar das criticas recebidas por fãs do Angra logo soube conquista seu espaço tornando-se membro indispensavel da banda. Sua estreia foi marcada pelo album Ribirth e Ribirth Live e a cada novo album lançado Felipe desmontrava criatividade, evolução musical criando otimas basslines e atribuindo mais tecnicas avançadas as suas musicas.
Alem do Angra, Felipe tambem faz parte do projeto paralelo do Edu Falaschi ALMAH e a banda Karma.
Hoje endorser da Yamaha, usa o modelo de 6 cordas da série TRB (Totally Radical Bass), tambem foi endorser da fabricante brasileira de intrumentos D'Alegria, usava o modelo signature: Dart FA e A-Dart FA.

Nas ocasioes em que esteve com ele, demostrou ser alem de tudo um cara atencioso com aqueles que o adimira, sem ego elevado e "gente fina" (apesar de estar tão gordo).
Pra quem gosta de Power Metal, pegadas de baixo pesada, velocidade, pizzicato de 3 dedos e Tapping , Felipe Andreoli é um otimo alvo de estudos
Mais pra frente teremos aqui uma abordagem sobre suas tecnicas e link pra download de video aula com Felipe Andreoli.

Muitos grooves e cavalgadas a tds xD.


Escutem:Nova Era - Angra
Spread Your Fire - Angra
Cactuz (Intrumental) - Felipe Andreoli [Vale muito a pena ouvir esse solo onde o Felipe grava a maioria dos intrumentos, ñ apenas o baixo.]


Foto: Felipe Andreoli na nova turne com o Angra com o Yamaha TRB



Steve Harris


Pra iniciar as postagens, vou falar um pouco sobre Steve Harris,
Um dos maiores nomes do metal, baixista e líder da
considerada maior banda de heavy metal de todos os tempos.

Nascido em 12 de março de 1956 em Londres UK, Steve é membro fundador
(juntamente com Dave Murray, guitarrista) e principal compositor do Iron Maiden
banda de New Wave of British Heavy Metal que surgiu em 1975.
Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um
Fender Precision, que lhe custou 40 Libras, aos 17 anos de idade.
Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado.
Steve Harris foi influenciado por baixistas também excepcionais,
como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free,
Martin Turner do Wishbone Ash, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who; Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que o influenciou Seu estilo e performance de palco.

A primeira banda de Harris foi a banda "Influence", que foi mais tarde renomeada para Gypsy's Kiss. Porém, depois de sete apresentações, o grupo acabou e Harris decidiu se juntar a uma banda da região leste de Londres chamada Smiler. Nesta banda estavam o baterista Doug Sampson, o vocalista Dennis Wilcock e os guitarristas Mick e Tony Clee. Mick e Tony, oito anos mais velhos que Steve, eram os líderes da banda.Para Steve, foi experiência interessante, mas relativamente bem curta. A banda chegou
a fazer uma versão de Innocent Exile, mas recusaram-se a tocar a primeira composição de Harris ("Burning Ambition"), com a justificativa de que ela mudava muitas vezes a fórmula de compasso (mudanças de andamento).
Essas mudanças de andamento é uma caracteristica crucial nas musicas do Iron Maiden ate hoje, alem de suas cavalgadas tão famosas e basslines perfeitas que deram ao Steve o titulo de melhor baixista do rock/metal varias vezes.

Usa o baixo Fender Precision Steve Harris 4 cordas da fabricante de intrumentos Fender (é claro) do qual ele é endorser.

Steve Harris é um baixista fenomenal e com certeza deve ser alvo de estudos, não só pra baixistas de metal, mas pra todos os estilos, acredito que uma pitada da pegada Harris sempre cai bem.



Escutem: Powerslave - Iron Maiden
The Legacy - Iron Maiden
Wrathchild- Iron Maiden



Foto: Steve Harris e seu baixo Fender Precision Signacture.

Metal Bass Club



Começando o MetalBassClub, blog pra vc que é baixista que toca ou curte Metal em todas as suas vertentes. Vamos ter reportagens com baixistas e bandas (grandes e novas), entrevistas, analize de intrumentos e equipamentos, donwload (mp3, videos, aulas), divulgação (bandas, videos, projetos, sites, perfis) e muito mais.

Muitas cavalgadas pra tds vcs.

Angelo Moreira


Foto: Fender Jazzbass